Maio Amarelo 2025: mobilidade que cuida, mobilidade que conecta
- O Maio Amarelo 2025 destacou a urgência de promover uma mobilidade mais humana e responsável, diante do aumento de 44% nas internações por acidentes de trânsito na última década.
- O Cittamobi, aplicativo gratuito da Primova, tem papel essencial ao oferecer informações em tempo real que ajudam passageiros a se deslocarem com mais segurança e eficiência.
- A mobilidade urbana segura depende da responsabilidade coletiva e da integração entre tecnologia, empatia e atitudes conscientes no trânsito.
Era uma sexta-feira comum. Como em tantas outras, o dia começou cedo para muita gente: um estudante conferindo o horário do ônibus no Cittamobi, uma trabalhadora ajustando a mochila antes de sair, um motorista agendando todos os compromissos. A cidade acorda em movimento. E nesse vai e vem, cada um carrega não só seus destinos, mas também a responsabilidade de chegar e, ao mesmo tempo, permitir que o outro chegue com segurança.
Foi com esse olhar que o Maio Amarelo 2025 encerrou mais uma edição, com o tema “Mobilidade Humana, Responsabilidade Humana”. Uma campanha que não apenas alertou, mas emocionou, chamando todos à consciência: o trânsito é coletivo, e a vida de cada um depende do cuidado de todos.
E o alerta não é à toa. Segundo dados recentes do Ministério da Saúde, divulgados pelo portal Mobilidade Estadão, as internações por acidentes de trânsito no Brasil aumentaram 44% na última década. Somente em 2024, foram registradas 92.754 internações na região Sudeste, que lidera em números absolutos e representa mais de 40% do total nacional.
O Estado de São Paulo é o que mais preocupa, com 387.991 internações em dez anos. Minas Gerais aparece em seguida, com 218.402, e o Rio de Janeiro soma 94.895. A situação é grave também em outras regiões. No Nordeste, foram 514.702 internações, com destaque para Bahia, Ceará e Piauí, cada um superando a marca de 70 mil casos.
No Sul, o Paraná lidera com quase 100 mil internações. A região Centro-Oeste também chama atenção: o número anual praticamente dobrou em uma década, com Goiás registrando 98.343 ocorrências. E mesmo no Norte, historicamente com números menores, o crescimento é evidente. O Pará responde por quase metade dos 157.656 casos da região, enquanto o Amapá registrou um salto preocupante em 2024, com mais de mil internações — quase três vezes acima da média.
Tecnologia que salva tempo e vidas
Nesse cenário de tantos desafios, a tecnologia tem se mostrado uma aliada silenciosa, porém essencial. Um bom exemplo é o Cittamobi, aplicativo gratuito desenvolvido pela Primova, que tem ajudado milhares de brasileiros a se deslocarem com mais segurança e autonomia.
Quem já esperou um ônibus sem saber se ele realmente vai passar entende o quanto a informação pode mudar a experiência no transporte público. O Cittamobi entrega exatamente isso: informações em tempo real sobre horários, localização e rotas, permitindo que o passageiro reduza o tempo de espera nas ruas, muitas vezes vulnerável à violência urbana ou a situações de risco no trânsito.
Mas o impacto vai além: ao otimizar o uso do transporte coletivo, o Cittamobi também contribui para a fluidez do tráfego urbano, reduzindo a dependência do transporte individual e ajudando a evitar congestionamentos e acidentes. E não para por aí: com recursos voltados à acessibilidade, o app também promove a inclusão de pessoas com deficiência, idosos e outros grupos que frequentemente enfrentam barreiras para circular com segurança e dignidade.
Cada um faz parte do caminho
O Maio Amarelo 2025 foi, mais uma vez, um convite ao despertar. Em tempos de pressa, buzinas e distrações, a campanha lembrou que a mobilidade é mais do que deslocamento, passando para um exercício diário de convivência. E cada um de nós, seja ao dirigir, pedalar, caminhar ou pegar um ônibus, tem o poder de tornar o trânsito um espaço mais humano.
Ferramentas como o Cittamobi mostram que, com informação e empatia, é possível transformar o jeito como nos movemos pelas cidades. Ao encerrar o mês de maio, fica a certeza de que mobilidade responsável não se resume a campanhas pontuais, mas a uma mudança contínua de atitude, e que começa com cada escolha, cada olhar atento, cada gesto de cuidado.
E se o caminho é longo, que ao menos seja mais seguro. Juntos.
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